Cohapar e grupo de empresários realizam ação de Páscoa em União da Vitória
Crianças residentes no Residencial São Gabriel receberam kits com chocolates e doces. Iniciativa faz parte do programa Amigos da Habitação, que visa aproximar entidades não governamentais de comunidades formadas em conjuntos residenciais construídos pelo Governo do Estado.
Representantes da Cohapar e da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de
Porto União e União da Vitória entregaram nesta quarta-feira (17) kits com
chocolates e doces para crianças residentes no Conjunto Residencial São Gabriel,
em União da Vitória. Estas casas foram
entregues em 2018, sem custos para famílias carentes que residiam em condições
precárias entre a Autovia João Reolon e as margens do Rio Iguaçu.
O evento fez a alegria das crianças e de seus
pais, que esperavam ansiosos pela chegada dos voluntários. Todas as famílias
que residem no conjunto, formado por 50 moradias, receberam ao menos uma
cestinha. As doações foram tantas, no entanto, que até mesmo idosos e adultos
do conjunto foram contemplados.
Segundo o presidente do CDL, Artibano Nhoatto, o
momento foi de emoção não apenas para aqueles que ganharam os presentes de
Páscoa, mas também para os voluntários. “Poder estar aqui e compartilhar com
essas famílias, trazendo a alegria e um pouco de carinho para estas crianças é
muito gratificante”, comenta. “Queremos sempre a melhoria da qualidade de vida
dessas pessoas que moram nesse residencial”, conclui Nhoatto.
A ação faz parte do programa Amigos da
Habitação, iniciativa coordenada pela Cohapar que visa a “adoção” de conjuntos
habitacionais por diversos órgãos. “Esta iniciativa é uma forma de dar
continuidade ao processo de resgate social das famílias beneficiadas pela
Cohapar, para que elas continuem se desenvolvendo a partir da conquista da casa
própria”, relata o chefe do escritório regional da companhia, Orlando Senff
Junior.
A situação da nova localidade, também conhecido
como Ribeirinha II, contrasta com a antiga moradia das famílias, que
constantemente sofriam com os problemas decorrentes das frequentes enchentes do
Rio Iguaçu. Atualmente, elas não precisam mais se preocupar com a perda de
móveis, roupas ou temer até mesmo pela própria vida.