Cemitério Municipal de Porto União, curiosidades
Mesmo já passado o dia de Finados (02/11), ainda estamos no mês de novembro, em que a tradição de todos os cristãos, “manda” os vivos reverenciarem seus entes queridos já falecidos e aproveito para fazer o presente registro, nesta coluna, onde destaco uma das curiosidades por mim constatadas, que me foi repassada pelo professor Carlos Guerius, atualmente residindo em Itajaí/SC. Também já realizei uma matéria televisiva com o referido professor.
Ressaltando antes, que em qualquer desses denominados Campos Santos, independente de suas localizações nos seus respectivos municípios, caso observarmos com mais atenção, certamente ocorre a existência de muitos dados históricos e pitorescos, datas em destaque de seus ilustres falecidos, que quando em vida, de uma forma ou de outra, contribuiram para o desenvolvimento em suas comunidades.
Visitamos os locais onde foram sepultados nossos falecidos, e além das orações e acendimentos de velas, um pouco antes dessa data em questão, realizamos a devida limpeza para a conservação destes jazigos, capelas ou túmulos, mantendo-os sempre em boas condições para visitação, no mínimo retribuindo aos nossos entes queridos um “descanse em paz”, principalmente, para a sequência da regra natural da vida que é a morte de todos nós, mesmo que muitos não consigam encarrar ou aceitar esta pura realidade.
Quanto a essa interessante curiosidade no Cemitério Municipal de Porto União, quero registrar que ao adentrarmos o portão principal, no primeiro arruamento do lado direito, podemos observar a existência de várias Capelas e Jazigos, pertencentes a famílias que em vida, seus patriarcas eram moradores do centro de nossas cidades, ou seja, da Rua Prudente de Morais, tanto em União da Vitória, quanto em Porto União e após falecidos, neste referido Campo Santo, avisinham-se sepultados.
Tomo a liberdade de citar algumas das importantes famílias que segundo dados históricos, em muito contribuiram com nossas cidades em tempos passados e registro aqui o nosso reconhecimento, a exemplo das famílias Domingos, Guerius, Yared, Medeiros, Domit, Codagnone, entre outros.
Finalizando, lembramos a importância de preservarmos a memória de nossos entes e amigos falecidos, realizando a devida limpeza e, assim, a conservação destes túmulos, jazigos ou capelas, para que no futuro, nossos filhos, parentes e amigos, também o façam, preservando a memória de todos nós.
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