Novas trilhas e mirantes no Morro da Cruz

O Complexo Turístico Morro da Cruz está recebendo, constantemente, melhorias e inovações. Quem já teve a oportunidade de passear por suas trilhas sabe que o percurso não era muito fácil por ser íngreme e por ter várias bifurcações. Para tornar essa caminhada mais acessível e segura ao público, a Secretaria de Cultura e Turismo utilizou as trilhas já existentes e abriu novas em terreno acidentado para aperfeiçoar o trajeto, incluindo passarelas, degraus e corrimões onde os trechos são mais difíceis.
Com a abertura dos novos trechos, agora é possível atravessar o
morro entre o Parque do Monge João Maria e o topo onde fica o Cristo.
Além disso, dois novos mirantes foram instalados ao longo da
trilha que dão visão para diferentes ângulos da cidade. Um deles fica de frente
para o Parque do Centenário, onde, dentro de pouco tempo, será possível observar
as sombras projetadas pelo maior relógio do sol do Brasil.
As trilhas cortam o morro de cima abaixo passando pelas grutas e
dando acesso a uma rica fauna e flora que estão em fase de demarcação com
placas explicativas.
O Complexo Turístico Morro da Cruz reúne, em pleno centro da
cidade, diversas opções de lazer. Seja pela prática esportiva, pela
religiosidade, pela história, biologia ou geografia, é um passeio que pode ser
explorado por todas as idades.
Na altura das três grutas está sendo construída uma rampa com
inclinação leve para dar acesso aos cadeirantes e pessoas com mobilidade
reduzida.
Todo material utilizado para dar maior acessibilidade às trilhas é natural.
Trata-se de madeira tratada e de qualidade que respeita o caminho traçado,
contornando a vegetação, sem interferir no seu crescimento.
As trilhas podem ser acessadas em dois pontos: no alto do Morro
da Cruz, a direita do Cristo, antes do cercado ou pelo Parque do Monge João
Maria.
O parque do Monge João Maria foi, totalmente, reformado no ano
passado e suas passarelas foram substituídas. O local ganhou bancos e um
mirante mais avançado que permite uma visão da curva do Rio Iguaçu.
Uma ponte de pedra e madeira facilitou o acesso à segunda
escultura do monge e às trilhas que terminam no topo do morro, ao lado do
Cristo.